A fábula da Formiga exemplifica bem o momento pelo qual estou passando. Acredito que muitos também irão se identificar com os personagens. Quando li o texto pela primeira vez fiquei apaixonado pela estória e resolvi compartilhar com todos meus leitores. Boa leitura!
Todos os dias a Formiga chegava cedinho ao seu setor e desandava a trabalhar. Produzia muito e era feliz e motivada. O gerente Leão estranhou que a formiga trabalhasse tão bem sem supervisão. Se ela produzia tanto sem supervisão, quanto mais não produziria se fosse supervisionada?
Rapidamente contratou a Barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da Barata foi a de estabelecer um horário para a entrada e saída da Formiga. Na sequência, a Barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou a Aranha que também organizava os arquivos e controlava as ligações telefônicas.
O Leão ficou encantado com os relatórios da Barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram apresentados em reuniões chatas, longas e que não serviam para nada.
Foi então que a Barata comprou um computador e uma impressora a laser e contratou a Mosca para gerir o departamento de informática.
A Formiga, de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo e comprometiam toda a produção. Quando tentou alertar sobre o que estava acontecendo não foi ouvida.
O Leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a Formiga trabalhava. O cargo foi dado a Cigarra. Sua primeira medida foi contratar uma assistente, a mesma do seu emprego anterior, para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de otimização do trabalho e controle do orçamento da área onde a Formiga trabalhava.
A Formiga já não cantarolava; a cada dia se mostrava mais desmotivada com toda a situação.
Foi então que a Cigarra convenceu o gerente Leão da necessidade de fazer um estudo de clima organizacional – que não deu em nada.
Ao analisar os relatórios da Barata, o Leão percebeu que o setor que a Formiga trabalhava já não rendia como antes. Foi então que teve a brilhante ideia de contratar a Coruja, uma consultora de prestígio, para que fizesse um diagnóstico da situação. A Coruja permaneceu três meses nos escritórios e preparou um extenso relatório onde concluía que havia muita gente na empresa.
O Leão não teve outra saída a não ser dispensar a Formiga pois ela estava desmotivada e possuía um salário muito alto para a função que exercia.
Pronto, está dito!
Todos os dias a Formiga chegava cedinho ao seu setor e desandava a trabalhar. Produzia muito e era feliz e motivada. O gerente Leão estranhou que a formiga trabalhasse tão bem sem supervisão. Se ela produzia tanto sem supervisão, quanto mais não produziria se fosse supervisionada?
Rapidamente contratou a Barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da Barata foi a de estabelecer um horário para a entrada e saída da Formiga. Na sequência, a Barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou a Aranha que também organizava os arquivos e controlava as ligações telefônicas.
O Leão ficou encantado com os relatórios da Barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram apresentados em reuniões chatas, longas e que não serviam para nada.
Foi então que a Barata comprou um computador e uma impressora a laser e contratou a Mosca para gerir o departamento de informática.
A Formiga, de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo e comprometiam toda a produção. Quando tentou alertar sobre o que estava acontecendo não foi ouvida.
O Leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a Formiga trabalhava. O cargo foi dado a Cigarra. Sua primeira medida foi contratar uma assistente, a mesma do seu emprego anterior, para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de otimização do trabalho e controle do orçamento da área onde a Formiga trabalhava.
A Formiga já não cantarolava; a cada dia se mostrava mais desmotivada com toda a situação.
Foi então que a Cigarra convenceu o gerente Leão da necessidade de fazer um estudo de clima organizacional – que não deu em nada.
Ao analisar os relatórios da Barata, o Leão percebeu que o setor que a Formiga trabalhava já não rendia como antes. Foi então que teve a brilhante ideia de contratar a Coruja, uma consultora de prestígio, para que fizesse um diagnóstico da situação. A Coruja permaneceu três meses nos escritórios e preparou um extenso relatório onde concluía que havia muita gente na empresa.
O Leão não teve outra saída a não ser dispensar a Formiga pois ela estava desmotivada e possuía um salário muito alto para a função que exercia.
Pronto, está dito!