Quero saudar o boi em seu habitat majestoso,
que é o manto de relva debaixo de um céu azul.
Animal amigo e sereno que mata a fome do povo,
enfeita os campos mais lindos do Mato Grosso do Sul.
Animal manso e bonito é o boi do meu sertão.
Ele adorna a pradaria, a fazenda, o rincão;
levanta o pó da estrada, e junto com a boiada,
acaba por fazer um tremendo barulhão.
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Nesta terra inexplorada, terra bruta ainda,
terra das verdes colinas e de águas cristalinas;
diante da rica natureza bela, o homem se instalou.
Beleza infinita e singela, a poluição ainda não chegou.
É neste pequeno mundo que vive o bravo vaqueiro,
e o valente fazendeiro que desbravou o sertão.
Abrindo novas estradas, criando novas pastagens,
onde surgem novas cidades, início da civilização.
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Vai o vaqueiro cantando, tangendo o boi nas estradas,
levando sua boiada pelas pastagens do sertão,
com saudade da sua amada, ele canta sua canção:
− Minha doce namorada que saudade do meu lar!
Vou correndo, vou voando, para logo te encontrar.
Quero um abraço apertado; para sempre vou te amar!
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Salve o boi nos verdes campos, sob o céu de cor anil,
em Mato Grosso do Sul, pedaço do meu país.
Salve também o vaqueiro, que muito contribuiu,
para a riqueza de um povo, o povo do meu Brasil!
Pronto, está dito!
que é o manto de relva debaixo de um céu azul.
Animal amigo e sereno que mata a fome do povo,
enfeita os campos mais lindos do Mato Grosso do Sul.
Animal manso e bonito é o boi do meu sertão.
Ele adorna a pradaria, a fazenda, o rincão;
levanta o pó da estrada, e junto com a boiada,
acaba por fazer um tremendo barulhão.
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Nesta terra inexplorada, terra bruta ainda,
terra das verdes colinas e de águas cristalinas;
diante da rica natureza bela, o homem se instalou.
Beleza infinita e singela, a poluição ainda não chegou.
É neste pequeno mundo que vive o bravo vaqueiro,
e o valente fazendeiro que desbravou o sertão.
Abrindo novas estradas, criando novas pastagens,
onde surgem novas cidades, início da civilização.
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Vai o vaqueiro cantando, tangendo o boi nas estradas,
levando sua boiada pelas pastagens do sertão,
com saudade da sua amada, ele canta sua canção:
− Minha doce namorada que saudade do meu lar!
Vou correndo, vou voando, para logo te encontrar.
Quero um abraço apertado; para sempre vou te amar!
Mato grosso, mato fino, mato verde do sertão,
mato que alimenta o boi, boi que alimenta a nação.
Salve o boi nos verdes campos, sob o céu de cor anil,
em Mato Grosso do Sul, pedaço do meu país.
Salve também o vaqueiro, que muito contribuiu,
para a riqueza de um povo, o povo do meu Brasil!
Pronto, está dito!