sexta-feira, 18 de abril de 2014

Noé - O filme

Esta semana circulou pela internet uma sinopse de filme ridicularizando a estória de Noé. Segue o texto: “O filme conta a história de Noé (Russell Crowe), um ancião de 600 anos que resolve construir um barco após ouvir Deus dizer que mandaria um dilúvio para afogar toda a humanidade, inclusive idosos, enfermos, jovens, crianças, grávidas e bebês. Noé e seus filhos, que possuíam aproximadamente 100 anos, passam a ser responsáveis por acondicionar na embarcação, mesmo diante da impossibilidade física, quase 10 milhões de animais (incluindo os de continentes ainda não descobertos), que desafiavam as leis da natureza não comendo outros animais e se adaptando ao clima diferente do encontrado em seus ambientes de origem. Após serem os únicos sobreviventes do dilúvio, pois todas as outras pessoas que também possuíam barcos morreram afogadas, a família de Noé tem um novo desafio, repovoar o planeta através do incesto e dar origem a povos de diferentes etnias como negros, pardos, asiáticos, etc”.
Os ateus e os “atoas” sempre utilizam da leitura ao pé da letra para tentar invalidar e distorcer o conteúdo da Bíblia, fazendo parecer idiotas os que nela acreditam. Acontece que na época que ocorreram os fatos, não havia internet, jornal, rádio, a mídia, e por esta razão não se sabia que havia outros povos vivendo no mesmo planeta. Também deve ser levado em conta o fator do telefone sem fio, onde cada um que conta aumenta um conto. E essa estória foi repetida milhões de vezes por milhares de anos, passadas de geração em geração. Imaginem quantas alterações foram introduzidas no roteiro original. 
É obvio que a estória do Noé não ocorreu da forma como está descrita na Bíblia, mas isso não invalida a mensagem nela contida. Acho que a Bíblia merece um pouco mais de respeito (e o Noé também!).

Pronto, está dito!