Esta semana circulou pela
internet uma sinopse de filme ridicularizando a estória de Noé.
Segue o texto: “O filme
conta a história de Noé (Russell Crowe), um ancião de 600 anos que resolve
construir um barco após ouvir Deus dizer que mandaria um dilúvio para afogar
toda a humanidade, inclusive idosos, enfermos, jovens, crianças, grávidas e
bebês. Noé e seus filhos, que possuíam aproximadamente 100 anos, passam a ser
responsáveis por acondicionar na embarcação, mesmo diante da impossibilidade
física, quase 10 milhões de animais (incluindo os de continentes ainda não
descobertos), que desafiavam as leis da natureza não comendo outros animais e
se adaptando ao clima diferente do encontrado em seus ambientes de origem. Após
serem os únicos sobreviventes do dilúvio, pois todas as outras pessoas que
também possuíam barcos morreram afogadas, a família de Noé tem um novo desafio,
repovoar o planeta através do incesto e dar origem a povos de diferentes etnias
como negros, pardos, asiáticos, etc”.
Os ateus e os “atoas”
sempre utilizam da leitura ao pé da letra para tentar invalidar e distorcer o
conteúdo da Bíblia, fazendo parecer idiotas os que nela acreditam. Acontece que
na época que ocorreram os fatos, não havia internet, jornal, rádio, a mídia, e
por esta razão não se sabia que havia outros povos vivendo no mesmo planeta. Também
deve ser levado em conta o fator do telefone sem fio, onde cada um que conta
aumenta um conto. E essa estória foi repetida milhões de vezes por milhares de anos, passadas de geração em geração. Imaginem quantas alterações foram introduzidas no roteiro original.
É obvio que a estória do
Noé não ocorreu da forma como está descrita na Bíblia, mas isso não invalida a
mensagem nela contida. Acho que a Bíblia merece um pouco mais de respeito (e o Noé também!).
Pronto, está dito!